segunda-feira, 4 de julho de 2011

EGITO E A MALDIÇÃO DO FARAÓ

Existiam dois Egitos, até a unificação por Menés (para muitos um personagem lendário, tipo Licurgo, em Esparta) em 3.200 aC.

Povo extraordinário em várias áreas do conhecimento como medicina, arquitetura, matemática, entre outras.

Divide-se sua longa história em três fases ou Impérios: o Antigo Império, o Médio Império e o Novo Império.

Seu período de maior esplendor foi o Antigo Império, quando o faraó concentrou tamanho poder que era comum a crença que só o Faraó tinha alma.
Até por isso, foi no Antigo Império, que se construíram as maiores pirâmides, como Queóps, Quéfrem e Miquerinos, construções tão fabulosas que, com certeza, envolveram todo o povo, de uma forma ou outra, no esforço do estado em sua construção.

Destaca-se que a escravidão não era a forma usual de exploração da mão-de-obra de seus governantes, mas, a escravidão coletiva, muitas vezes confundida até por gregos e hebreus, com escravidão.

Por habitarem o nordeste da África, mantiveram-se distantes das sangrentas lutas por terra fértil (ao contrário da Mesopotâmia) o que foi bom para seu desenvolvimento. Porém, esse isolamento geográfico acabou acarretando um forte atraso na metalurgia e no desenvolvimento tecnológico que acabaria sendo fatal para sua independência. Exemplo disso foi a invasão dos hicsos, no final do Antigo Império, que conheciam o aço, enquanto os egípcios não conheciam esse tipo de ferramenta.

O Egípcio era um povo cuja cultura estava fortemente atrelada à religião (extremamente politeísta, com mais de 3 mil deuses) e a idéia da morte.
Pensavam a morte permanentemente.

Apesar disso, não eram mórbidos.

Segundo o Historiador grego Heródoto, o Egípcio, apesar desse pensamento dominante, a ponto de ensinarem suas crianças a morrer desde tenra idade, era um povo alegre.

Adoravam festas, cerveja (que inventaram e que bebiam gelada) e música.

Na câmara mortuária de um faraó, por exemplo, onde se guardavam as coisas mais queridas do morto, foram encontrados os ingredientes básicos de uma cervejaria completa.

Amavam suas crianças, tanto que, todas as famílias ambicionavam uma casa cheia delas. Bater numa criança era crime hediondo e só permitido a seus pais sob certas circunstâncias.

Grandes médicos, os maiores de seu tempo. Destacavam-se na ginecologia e obstetrícia.

Conheciam como ninguém a saúde da mulher, tendo criado métodos anticonceptivos (à base de sementes de acácia negra moída misturada ao mel e usada como absorvente higiênico) e as primeiras camisinhas. Eram tão bons nisso que chegaram a criar um método desconhecido além deles por milhares de anos, de permitir a mulher tornar-se infértil temporariamente, enquanto tratava-se de alguma moléstia, por exemplo.

Tamanha sua fama que o Imperador Persa, certa vez, pediu, através de um mensageiro, que os médicos do Egito fizessem sua esposa engravidar novamente. Constrangido, e temeroso, pois o Império persa era o maior naquela época (séc. VI AC), o faraó respondeu que agradecia a confiança na medicina de seu país, mas que, até para eles seria difícil fazer a rainha engravidar outra vez, tendo em vista que a mesma já tinha 62 anos.

Em meados do século XX, a Rádio de Londres anunciou que tinha em seu poder, um instrumento musical, parecido com um saxofone e que na noite seguinte, um músico contratado pela emissora iria tocar o “Saxofone do faraó”.

Milhares de ouvintes telefonaram pedindo o cancelamento da exibição, pois tocar o instrumento querido de um faraó morto a tanto tempo poderia trazer azar e maldição. Ninguém na Rádio deu bola.

No dia seguinte, as 22 hs. Quando foi anunciada a execução ocorreu um blecaute na cidade. Por meia hora toda Londres ficou no escuro, fato raro pra eles. Novos telefonemas falaram em maldição.

Restabelecida a energia, o músico encheu os pulmões e dois mil anos depois, o instrumento musical voltou a emitir sua música.

Era a noite de 31 de agosto de 1939.

No dia seguinte, por ordens de Adolf Hitler a Alemanha invadia a Polônia e começava a segunda guerra mundial, evento que mataria milhões de pessoas, muitos delas, ingleses.

Coincidência, ou terá sido a maldição do Faraó?

Prof. Péricles

Um comentário:

james disse...

eae pog tudo belezinhaaaaaaaaaa!!!
abraço falowwww!!!!!
dale INTER!!!!!!!!!!