Transformar o ódio em diálogo e a intolerância em arte.
Os caminhos da paz são mais suaves do que os da guerra.
A Praça Salvador, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro sempre foi uma espécie de local de encontro de militantes onde debates espontâneos sobre a triste conjuntura atual brasileira é discutida.
Ali nasceu o coletivo “A Esquerda da Praça.
Muitas vezes, de seus encontros surgiram planos de mobilização e resistência contra o vergonhoso golpe impetrado no Brasil.
Todas as atividades sempre foram pacíficas e ordeiras, tendo, inclusive o apoio dos moradores locais.
Dia 18 desse mês de maio, os estabelecimentos comerciais daquela região amanheceram pichados com mensagens de intolerância e homofobia típicas do fascismo, com apologia ao ódio aos partidos de esquerda.
A indignação da militância esquerdista, no entanto, lançou um outro olhar sobre como reagir às agressões fascistas.
Seu Luiz, dono de uma papelaria que teve suas portas pichadas adorou a ideia da meninada de, por cima das inscrições beligerantes permitir que artistas de rua criassem uma obra em grafite (foto).
Outros comerciantes invejaram seu Luiz e pediram também uma obra em seus estabelecimentos.
Alguns artistas grafiteiros, mesmo não participando do coletivo “’A Esquerda da Praça”, compareceram voluntariamente para ajudar nos trabalhos.
Ideia interessante e feliz.
Das agressões visuais surgiu uma Praça mais bela e humana.
Seria uma benção ao nosso povo se fosse possível transformar toda agressão em arte, toda intolerância em aproximação.
A arte acalma as feras e agrada ao coração.
Dizem que Hitler tornava-se dócil como criança ouvindo Wagner.
Talvez o melhor mesmo seja implantar outras “Praça Salvador” ao longo de nossas ruas e cidades.
Que se produza arte ao sabor da paz, como foi “Pedaladas do Amor” o trabalho em grafite na papelaria do seu Luiz.
Prof. Péricles
Ali nasceu o coletivo “A Esquerda da Praça.
Muitas vezes, de seus encontros surgiram planos de mobilização e resistência contra o vergonhoso golpe impetrado no Brasil.
Todas as atividades sempre foram pacíficas e ordeiras, tendo, inclusive o apoio dos moradores locais.
Dia 18 desse mês de maio, os estabelecimentos comerciais daquela região amanheceram pichados com mensagens de intolerância e homofobia típicas do fascismo, com apologia ao ódio aos partidos de esquerda.
A indignação da militância esquerdista, no entanto, lançou um outro olhar sobre como reagir às agressões fascistas.
Seu Luiz, dono de uma papelaria que teve suas portas pichadas adorou a ideia da meninada de, por cima das inscrições beligerantes permitir que artistas de rua criassem uma obra em grafite (foto).
Outros comerciantes invejaram seu Luiz e pediram também uma obra em seus estabelecimentos.
Alguns artistas grafiteiros, mesmo não participando do coletivo “’A Esquerda da Praça”, compareceram voluntariamente para ajudar nos trabalhos.
Ideia interessante e feliz.
Das agressões visuais surgiu uma Praça mais bela e humana.
Seria uma benção ao nosso povo se fosse possível transformar toda agressão em arte, toda intolerância em aproximação.
A arte acalma as feras e agrada ao coração.
Dizem que Hitler tornava-se dócil como criança ouvindo Wagner.
Talvez o melhor mesmo seja implantar outras “Praça Salvador” ao longo de nossas ruas e cidades.
Que se produza arte ao sabor da paz, como foi “Pedaladas do Amor” o trabalho em grafite na papelaria do seu Luiz.
Prof. Péricles